terça-feira, 30 de abril de 2013

Vampire Knight...

 Vampire Knight
Autor: Matsuri Hino

A trama:
     Yuki Cross uma pequena garota sem memória de seu passado é largada em uma noite de inverno.Na densa neve ela é atacada por um vampiro mas é salva por outro porém esse é um "sangué-puro" Kuran Kaname.Ele leva a garota para a Cross Academy uma escola conceituada  que aceita seres humanos e vampiros com classes separadas,a Classe Dia(Humanos) e Noite(Vampiros).Lá Yuuki é adotada pelo diretor Cross que a trata como se fosse sua filha.Kuran Kaname rege o núcleo de vampiros "puro sangue" na classe da noite e exerce superioridade máxima fazendo com que eles obedeçam a ele como servos e as leis de conduta,nunca tomar sangue dos humanos e se revelarem.Enquanto que a Classe Dia é regida pelo diretor que torna Yuuki uma guardiã para que ela cuide da segurança dos humanos.Mas o diretor também escolhe o orfão Kiriyuu Zero para ajudar Yuuki nessa empreitada.O jovem tem a personalidade anti social e agressiva sendo amigo apenas de Yuuki.Mas a jovem guardiã começa a perceber que nem tudo é o que parece e intrigas e conspirações começam a surgir na academia, trazendo a tona dramáticas verdades.O medo por traição é a melhor companhia de Yuuki.
[saiba mais...] (Crédito: http://tuliocafe.blogspot.com.br/)
  
Vampire Knight (1ª temporada)
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Vampire Knight Guilty (2ª temporada)
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Elvis Presley, para refletir...

[...]
     DÊ-ME O PRIMEIRO ATAQUE.(*)— Elvis Presley sempre pedia a primeira dose assim, cumprindo um bizarro ritual diário, destinado a providenciar para que dormisse, depois de uma noite de extenuante desempenho. O assistente de Elvis abria o primeiro envelope e lhe dava “o de sempre”: um sortimento multicolorido de barbitúricos (Amytal, Carbrital, Nembutal ou Seconal), Quaaludes, Valium e Placidyl, seguindo-se três doses de Demerol, injetadas logo abaixo das moplatas.Antes que Elvis dormisse, o pessoal da cozinha, que se mantinha de plantão vinte e quatro horas por dia, punha-se a trabalhar. Apostava-se quanta comida ele conseguiria consumir antes de pegar no sono. Tipicamente, ele comia três cheeseburgers e seis ou sete  banana splits,  antes de apagar. Muitas vezes, seus assistentes tinham de remover alimentos de sua traquéia, para que ele não sufocasse até a morte. Elvis dormia durante cerca de quatro horas, antes de voltar a se agitar. Tão tonto que tinha de ser carregado para o banheiro, ele fazia o segundo pedido com um débil puxão na camisa do assistente. Elvis era incapaz de tomar as drogas sozinho, e por isso o assistente enfiava as pílulas em sua boca, e despejava água para que descessem pela garganta. Elvis quase nunca conseguia pedir o terceiro ataque. Em vez disso, como uma questão de rotina, um assistente ministrava a dose, e deixava-o dormir até o meio da tarde, quando o inchado astro do  rock impulsionava o corpo com Dexedrine e chumaços de algodão com cocaína metidos nas narinas, antes de aparecer outra vez no palco.
     No dia de sua morte, Elvis permaneceu lúcido, e saltou todos os “ataques” para tomar uma dose fatal.
    Por que um homem assim, adorado pelos fãs no mundo inteiro e parecendo ter tudo, abusava tanto de seu corpo, e ao final acabou com a própria vida, de uma maneira horrível? Segundo David Stanley, meio-irmão de Elvis, era porque ele preferia ficar drogado e entorpecido, a se sentir consciente e angustiado.(*)
 (*) Goldman, Albert, “Down at the End of Lonely Street”, revista Life, junho de 1990.
  [Retirado do livro de Anthony Robbins - Desperte o gigante interior]
[...]


Viver... descobrir a verdadeira fonte da felicidade? ...os seres humanos diariamente evoluem, entretanto deixam de serem humanos e de salvar sua existência. No final, nascemos e morreremos sozinhos, entre essas somente sobrevivemos, qual a razão?
Alguém poderia ter salvo um “rei”? ...será que estamos dispostos a salvar alguém?


Honda... conhecendo,

[...]
História do Fundador da Corporação Honda

       O Sr. Soichiro Honda, fundador da corporação que traz o seu nome. Como todas as companhias, independente de seu tamanho, a Honda começou com uma decisão e um desejo apaixonado de produzir um resultado.
       Em 1938, enquanto ainda estava na escola, o Sr. Honda pegou tudo o que tinha e investiu numa pequena oficina, onde começou a desenvolver seu conceito de anel de pistom. Queria vender seu trabalho à Toyota Corporation, e por isso trabalhou dia e noite, todo lambuzado de graxa, dormindo na oficina, sempre acreditando que era capaz de produzir o resultado. Chegou inclusive a empenhar as jóias da mulher para permanecer no negócio. Mas quando finalmente terminou os anéis de pistom e os apresentou à Toyota, disseram-lhe que não atendia aos padrões da firma. Voltou à escola por mais dois anos, ouvindo a risada de deboche dos professores e colegas, quando comentavam como eram absurdos seus objetivos.
       Mas em vez de focalizar a dor da experiência, ele decidiu continuar a focalizar seu objetivo. Até que por fim, após mais dois anos, a Toyota deu ao Sr. Honda o contrato com que ele sonhava. Sua paixão e convicção deram certo, porque ele sabia o que queria, entrou em ação, observou seu trabalho, e foi mudando o foco até conseguir o que desejava. Surgiu então um novo problema.
       O governo japonês se preparava para a guerra, e negou a Honda o concreto de que precisava para construir sua fábrica. Ele desistiu? Focalizou a injustiça da situação? Achou que significava a morte do seu sonho? Absolutamente não. Mais uma vez, Honda decidiu utilizar a experiência, e desenvolveu outra estratégia. Ele e sua equipe inventaram um processo para fabricar seu próprio concreto, e a fábrica foi construída. Durante a guerra, foi bombardeada duas vezes, ficando destruída grande parte das instalações. A reação de Honda? Imediatamente convocou sua equipe, e recolheram os bujões de gasolina extra que os aviões americanos descartavam. Chamou-os de “presente do Presidente Truman”, porque lhe proporcionaram a matéria-prima de que precisava para o seu processo industrial — matéria-prima que naquele tempo não era disponível no Japão.
       Finalmente, após sobreviver a tudo isso, um terremoto arrasou com a fábrica. Honda decidiu vender sua operação de pistons para a Toyota.
       Aqui está um homem que claramente tomou decisões fortes para ter sucesso. Acreditava e tinha paixão pelo que fazia. Possuía uma grande estratégia. Agia com determinação. Mudava sempre de foco, mas ainda assim não produzia os resultados por que se empenhava. Decidiu perseverar.
       Depois da guerra, uma tremenda escassez de gasolina atingiu o Japão, e o Sr. Honda não podia sequer sair no seu carro para comprar comida para a família. Em desespero, adaptou um pequeno motor à sua bicicleta. Num abrir e fechar de olhos, os vizinhos pediram para que lhes construísse aquelas “bicicletas motorizadas”. Um após outro, todos foram sendo atendidos, até que ele ficou sem motores. Decidiu então construir uma fábrica para produzir os motores para sua nova invenção, mas não dispunha do capital.
       Como antes, tomou a decisão de encontrar um caminho, fosse qual fosse! Sua solução foi apelar para os 18.000 proprietários de lojas de bicicletas no Japão, escrevendo a cada um deles uma carta pessoal. Disse-lhes como podiam desempenhar um papel na revitalização do Japão através da mobilidade do seu invento, e convenceu cinco mil a adiantarem o capital de que necessitava. No entanto, seu produto foi vendido apenas aos mais entusiasmados, por ser grande e pesado. Ele fez um ajustamento final, e criou uma versão muito mais leve e em escala reduzida de sua bicicleta motorizada. Tornou-se um sucesso “da noite para o dia”, e valeu uma recompensa do Imperador.
       Mais tarde, passou a exportar suas motos para a Europa e Estados Unidos, prosseguindo nos anos setenta com os carros que se tornaram tão populares.
      Hoje, a Honda Corporation emprega mais de cem mil pessoas nos Estados Unidos e Japão, e é considerada como um dos maiores impérios automobilísticos japoneses, ultrapassando todos os demais, exceto a Toyota, nos Estados Unidos.[...]
[Retirado do livro de Anthony Robbins - Desperte o gigante interior]

“Eu vivo no presente, para construir o futuro, com a experiência do passado”.
Soichiro Honda

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Welcome To My Life


Welcome To My Life (by Simple Plan)

Do you ever feel like breaking down
Do you ever feel out of place
Like somehow you just don't belong
And no one understands you

Do you ever wanna runaway
Do you lock yourself in your room
With the radio on turned up so loud
That no one hears you screaming

No you don't know what it's like
When nothing feels all right
You don't know what it's like
To be like me

To be hurt, to feel lost
To be left out in the dark
To be kicked when you're down
To feel like you've been pushed around

To be on the edge of breaking down
And no one's there to save you
No you don't know what it's like
Welcome to my life

Do you wanna be somebody else
Are you sick of feeling so left out
Are you desperate to find something more
Before your life is over

Are you stuck inside a world you hate
Are you sick of everyone around
With their big fake smiles and stupid lies
While deep inside you're bleeding

No you don't know what it's like
When nothing feels all right
You don't know what it's like
To be like me

To be hurt, to feel lost
To be left out in the dark
To be kicked when you're down
To feel like you've been pushed around

To be on the edge of breaking down
And no one's there to save you
No you don't know what it's like
Welcome to my life

No one ever lied straight to your face
And no one ever stabbed you in the back
You might think I'm happy
But I'm not gonna be okay

Everybody always gave you what you wanted
You never had to work it was always there
You don't know what it's like
What it's like

To be hurt, to feel lost
To be left out in the dark
To be kicked when you're down
To feel like you've been pushed around

To be on the edge of breaking down
And no one's there to save you
No you don't know what it's like

To be hurt, to feel lost
To be left out in the dark
To be kicked when you're down
To feel like you've been pushed around

To be on the edge of breaking down
And no one's there to save you
No you don't know what it's like

Welcome to my life
Welcome to my life
Welcome to my life
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Bem Vindo A Minha Vida (Tradução)

Você já se sentiu como se estivesse desmoronando?
Você já se sentiu fora de lugar?
Como se de alguma forma você não se encachasse
E ninguém te entendesse?

Você já quis fugir?
Você se tranca em seu quarto
Com o rádio ligado e o volume tão alto,
Para ninguém te ouvir gritando

Não, você não sabe como é,
Quando nada parece certo,
Você não sabe como é,
Ser como eu!

Ser machucado, sentir-se perdido,
Ser deixado no escuro,
Ser chutado quando você está mal,
Sentir como se você estivesse sendo empurrado

Estar a beira de de um penhasco
E não ter ninguém lá para te salvar.
Não, você não sabe como é,
Bem-vindo à minha vida!

Você já quis ser outra pessoa?
Você está cansado de se sentir deixado de fora?
Você está desesperado para achar algo a mais,
Antes que sua vida acabe

Você está preso em um mundo que você odeia?
Você está cansado de todos ao seu redor?
Com seus grandes sorrisos falsos e mentiras estúpidas,
Enquanto por dentro você está sangrando?

Não, você não sabe como é,
Quando nada parece certo,
Você não sabe como é,
Ser como eu!

Ser machucado, sentir-se perdido,
Ser deixado no escuro,
Ser chutado quando está malo,
Sentir como se você estivesse sido empurrado

Estar a beira de um penhasco,
E não ter ninguém lá para te salvar
Não, você não sabe como é,
Bem-vindo à minha vida!

Ninguém nunca mentiu direto na sua cara
Ninguém nunca lhe apunhalou pelas costas.
Você deve pensar que eu sou feliz,
Mas eu não vou ficar bem!

Todos sempre lhe deram o que você queria
Você nunca teve que trabalhar, estava sempre lá!
Você não sabe como é,
Como é...

Ser machucado, sentir-se perdido,
Ser deixado no escuro,
Ser chutado quando está mal,
Sentir como se você estivesse sido empurrado

Estar a beira de um penhasco
E não ter ninguém lá para te salvar
Não, você não sabe como é.

Ser machucado, sentir-se perdido,
Ser deixado no escuro,
Ser chutado quando está mal,
Sentir como se você estivesse sido empurrado para fora

Estar a beira de um penhasco,
E não ter ninguém lá para te salvar.
Não, você não sabe como é.

Bem-vindo à minha vida
Bem-vindo à minha vida
Bem-vindo à minha vida


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"Até a jornada de mil milhas começa com um pequeno passo..."
Provérbio japonês